Subject(s)
Humans , Male , Female , Hypertension/diagnosis , Hypertension/epidemiology , Hypertension/etiology , Hypertension/drug therapyABSTRACT
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi o de validar os resultados do exame de endoscopia digestiva alta contra a histologia do esôfago distal para o diagnóstico da esofagite de refluxo em lactentes. MÉTODOS: Foram revisados os prontuários de 167 pacientes (88 do sexo masculino e 79 do sexo feminino) com idade de 38 a 364 dias, encaminhados para investigação de esofagite de refluxo no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2000. Analisou-se a associação entre as variáveis nominais (presença ou ausência de esofagite) e ordinais (graus de esofagite) através da comparação entre os resultados da endoscopia digestiva alta e histologia. RESULTADOS: A endoscopia digestiva alta, quando comparada à histologia, apresentou sensibilidade de 45 por cento, especificidade de 71 por cento, valores preditivos positivo de 89 por cento e negativo de 21 por cento, e acurácia de 50 por cento. Verificou-se baixa concordância entre os achados endoscópicos e histológicos na endoscopia digestiva alta normal ou na esofagite grau I (eritema leve ao nível da transição epitelial, apagamento, friabilidade e perda do brilho da mucosa) (p = 0,10). A endoscopia digestiva alta normal não identificou 79,2 por cento dos pacientes com esofagite histológica. Entre os pacientes com esofagite grau I à endoscopia digestiva alta, 12,1 por cento não apresentaram alterações histológicas. CONCLUSÕES: Concluiu-se que, enquanto a endoscopia digestiva alta apresentou especificidade de 71 por cento, não atingiu sensibilidade aceitável (45 por cento) para justificar sua realização sem biópsia; e que a presença de esofagite grau I (não-erosiva) na endoscopia digestiva alta não aumentou a capacidade deste exame de prever a anormalidade histológica.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Endoscopy, Digestive System/methods , Esophagitis, Peptic/diagnosis , Esophagus/pathology , Biopsy , Esophagitis, Peptic/classification , Esophagitis, Peptic/pathology , Gastroesophageal Reflux/pathologyABSTRACT
A nefropatia hiperuricêmica familial juvenil (NHFJ) é uma doença genética com herança autossômica dominante caracterizada por excreçäo urinária reduzida de ácido úrico, início precoce de hiperuricemia, artrite gotosa e insuficiência renal progressiva. O diagnóstico de artropatia e hiperuricemia em crianças, adolescentes e mulheres jovens deve conduzir à investigaçäo. Neste trrabalho, apresentam-se duas pacientes: mäe, com 40 anos de idade, e filha, com 20 anos, com evidências clínico-laboratoriais compatíveis com a NHFJ. Acredita-se ser esta a primeira ocorrência relatada de NHFJ no Brasil.(au)
Subject(s)
Humans , Female , Adult , Uric Acid/adverse effects , Uric Acid/blood , Uric Acid , Gout , Kidney Diseases , Chromosome AberrationsSubject(s)
Drug Interactions , Nutritional Requirements , Renal Insufficiency, Chronic , Calcium , Cyclosporins , Lipids , Phosphorus , Potassium , Proteins , SodiumABSTRACT
Os principais sinais e sintomas da síndrome nefrótica säo apresentados com breves comentários. Após a classificaçäo das etiologias fundamentais, seräo discutidos os princípios gerais de tratamento e efetuadas consideraçöes sobre indicaçöes de biópsias renais. Finalmente, as glomerulopatias primárias mais comuns na etiologia da síndrome nefrótica seräo individualizadas nas suas características clínicas, imunológicas, e terapêuticas essenciais