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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);28(2): 142-148, jun. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-430292

ABSTRACT

O diagnóstico e tratamento de comorbidade psiquiátrica e dependência de álcool e outras substâncias tem sido objeto de inúmeros estudos nos últimos anos. A Associação Brasileira de Estudos do Alcool e Outras Drogas desenvolveu o projeto Diretrizes. Este trabalho visa o desenvolvimento de critérios diagnósticos e terapêuticos atualizados para as comorbidades psiquiátricas mais prevalentes. Ensaios clínicos randomizados, estudos epidemiológicos, com animais e outros estudos são revisados. As principais comorbidades psiquiátricas são estudadas e os dados de literatura resumidos, tendo como referência diretrizes adotadas em outros países. São abordados aspectos epidemiológicos, critérios diagnósticos, tratamento integrado e organização de serviço especializado, assim como especificidades do tratamento psicoterápico e farmacológico. As Diretrizes da Associação Brasileira de Estudos do Alcool e Outras Drogas reforçam a importância da abordagem adequada do dependente químico portador de comorbidade psiquiátrica.


Subject(s)
Humans , Mental Disorders , Societies, Scientific , Substance-Related Disorders , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Diagnosis, Dual (Psychiatry)/methods , Mental Disorders/diagnosis , Mental Disorders/epidemiology , Mental Disorders/therapy , Substance-Related Disorders/diagnosis , Substance-Related Disorders/epidemiology , Substance-Related Disorders/therapy
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);28(1): 40-43, mar. 2006. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-435711

ABSTRACT

OBJETIVE: Recent literature has highlighted the role of psychotherapy in the treatment of major depressive disorder. Combined therapies comprising both psychotherapy and pharmacotherapy have presented the best results. Although several kinds of psychotherapies have been studied in the treatment of depressive disorders, there remains a lack of data on psychodramatic psychotherapy in the treatment of major depressive disorder. The objective of this study was to evaluate the impact of psychodramatic psychotherapy (in a sample of major depressive disorder patients. METHOD: This is an open, naturalistic, controlled, non-randomized study. Twenty major depressive disorder patients (according to the DSM-IV criteria), under pharmacological treatment for depression, with Hamilton Depression Scale total scores between 7 and 20 (mild to moderate depression), were divided into two groups. Patients in the psychotherapeutic group took part in 4 individual and 24 structured psychodramatic group sessions, whilst subjects in the control group did not participate in this psychodramatic psychotherapy. Both groups were evaluated with the Social Adjustment Scale - Self Report and the Hamilton Depression Scale. RESULTS: Psychotherapeutic group patients showed a significant improvement according to the Social Adjustment Scale - Self Report and the Hamilton Depression Scale scores at endpoint, compared to those of the control group. CONCLUSIONS: Results suggest that individual and group psychodramatic psychotherapy, associated to pharmacological treatment, provides good clinical benefits in the treatment of major depressive disorder.


OBJETIVO: A literatura recente destaca o papel das psicoterapias no tratamento do transtorno depressivo maior. A combinação de psicoterapia e farmacoterapia apresenta os melhores resultados. Vários tipos de psicoterapias têm sido estudados no tratamento dos transtornos depressivos; no entanto, existem poucos dados sobre a psicoterapia psicodramática no tratamento do transtorno depressivo maior. O objetivo deste estudo foi o de avaliar o impacto da psicoterapia psicodramática em uma amostra de pacientes com transtorno depressivo maior. MÉTODO: Este estudo constituiu-se de um ensaio clínico controlado, naturalístico, não-randomizado e aberto. Vinte pacientes com transtorno depressivo maior (de acordo com os critérios do DSM-IV), em tratamento farmacológico para depressão, com escores na Escala de Depressão de Hamilton entre 7 e 20 (depressão leve a moderada), foram divididos em dois grupos. Os pacientes do grupo psicoterápico participaram de quatro sessões individuais de psicoterapia psicodramática e 24 sessões de psicoterapia psicodramática em grupo. Os pacientes do grupo controle não participaram de sessões de psicoterapia psicodramática. Ambos os grupos foram avaliados pela Escala de Depressão de Hamilton e pela Escala de Auto-avaliação de Adequação Social. RESULTADOS: Os pacientes que participaram de sessões de psicoterapia psicodramática apresentaram uma melhora significativa nos escores da Escala de Depressão de Hamilton e da Escala de Auto-avaliação de Adequação Social, comparados aos pacientes do grupo controle. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que a psicoterapia psicodramática individual ou em grupo, associada ao tratamento farmacológico, proporciona bons resultados no tratamento do transtorno depressivo maior.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Middle Aged , Antidepressive Agents/therapeutic use , Psychodrama/methods , Depressive Disorder, Major/therapy , Social Adjustment , Psychiatric Status Rating Scales , Case-Control Studies , Treatment Outcome , Combined Modality Therapy , Depressive Disorder, Major/drug therapy
3.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; Arch. Clin. Psychiatry (Impr.);32(SUPL.1): 49-55, 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-415286

ABSTRACT

O tratamento da depressão bipolar tem sido tema de debate. O uso de antidepressivos, principalmente tricíclicos, nestes pacientes está associado a piores desfechos clínicos. Estudos apontam para uma eficácia limitada de estabilizadores tradicionais como lítio, valproato e carbamazepina no tratamento da depressão bipolar. Em casos de depressão mais grave, há indicativos de que os antidepressivos podem ser úteis, sendo recomendado o uso concomitante de um estabilizador do humor. Novos agentes como a lamotrigina têm sido propostos como efetivos no tratamento da depressão bipolar. Estudos recentes utilizando lamotrigina sugerem a sua eficácia e seguraça no tratamento da depressão bipolar.


Subject(s)
Humans , Bipolar Disorder/therapy , Antidepressive Agents/therapeutic use
4.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);26(supl.3): 37-43, out. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-389957

ABSTRACT

O transtorno bipolar é uma condição médica complexa e até o momento não há um tratamento único comprovadamente eficaz no controle de todos aspectos da doença. Foram revisadas a literatura disponível sobre o uso de anticonvulsivantes (valproato, carbamazepina, oxcarbazepina, lamotrigina, gabapentina, topiramato, clonazepam) e antipsicóticos atípicos (clozapina, risperidona, olanzapina, quetiapina, ziprasidona e aripiprazole) no tratamento agudo e profilático do transtorno bipolar. Existe um acúmulo de evidências acerca da eficácia do lítio na profilaxia e de ser melhor no tratamento da mania aguda do que nos episódios depressivos. Outros dados indicam que a carbamazepina e o valproato são eficazes na mania aguda. A lamotrigina parece reduzir ciclagem e ser eficaz em episódios depressivos. Baseado nas informações disponíveis, as evidências apontam a olanzapina como o antipsicótico atípico mais apropriado no tratamento de pacientes bipolares em mania, embora existam estudos sugerindo a eficácia da risperidona, aripiprazol e da clozapina. Resultados preliminares avaliando a eficácia de ziprasidona e quetiapina no transtorno bipolar ainda são bastante limitadas. Não há dados consistentes apoiando o uso profilático dos novos antipsicóticos.


Subject(s)
Humans , Anticonvulsants/therapeutic use , Antipsychotic Agents/therapeutic use , Bipolar Disorder/drug therapy , Acute Disease , Drug Therapy, Combination , Evidence-Based Medicine
5.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 57(1): 31-38, Jan.-Feb. 2002. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-311303

ABSTRACT

Electroconvulsive therapy is known to be effective in the treatment of mood disorders, more specifically for depression and mania. Although a large body of evidence confirms the efficacy of electroconvulsive therapy in the treatment of mania, few prospective studies have been done to assess its effectiveness in treatment-resistant manic episodes. These case reports describe the initial results of a study that is being conducted to evaluate the efficacy of Electroconvulsive therapy among treatment-resistant bipolar patients. METHODS: Three manic patients (according to DSM-IV criteria) who were considered treatment-resistant underwent a series of 12 bilateral Electroconvulsive therapy sessions. Before the treatment and then weekly, they were evaluated with the following rating scales: Young Mania Rating Scale, Hamilton Rating Scale for Depression, Brief Psychiatric Rating Scale, and Clinical Global Impressions-Bipolar Version. RESULTS: The 3 patients showed a satisfactory response to Electroconvulsive therapy, although some differences in the course of response were observed. CONCLUSION: These case reports suggest that Electroconvulsive therapy needs further evaluation for the treatment of resistant bipolar patients


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Bipolar Disorder , Electroconvulsive Therapy , Antipsychotic Agents , Bipolar Disorder , Drug Resistance , Treatment Outcome
6.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);21(supl.1): SI24-SI40, maio 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-253679

ABSTRACT

O advento de medicamentos antidepressivos tornou a depressão um problema médico, passível de tratamento. Nas últimas cinco décadas, a psicofarmacologia da depressão evoluiu muito e rapidamente. Os primeiros antidepressivos - os antidepressivos tricíclicos (ADTs) e os inibidores da monaminooxidase (IMAOs) - foram descobertos através da observação clínica. Os ADTs apresentavam boa eficácia devido à sua ação, aumentando a disponibilidade de norepinefrina e serotonina. Seu uso foi limitado em função do bloqueio de receptores de histamina, colinérgicos e alfa-adrenérgicos que acarretavam efeitos colaterais levando à baixa tolerabilidade e risco de toxicidade. Da mesma forma, o uso dos IMAOs ficava comprometido em função do risco da interação com tiramina e o risco de crises hipertensivas potencialmente fatais. A nova geração de antidepressivos é constituída por medicamentos que agem em um único neurotransmissor (como os inibidores seletivos de recaptação de serotonina ou de noradrenalina), ou em múltiplos neurotransmissores/receptores, como venlafaxina, bupropion, trazodona, nefazodona e mirtazapina, sem ter como alvo outros sítios receptores cerebrais não relacionados com a depressão (tais como histamina e acetilcolina). Este artigo revisa a farmacologia dos antidepressivos, particularmente quanto ao mecanismo de ação, farmacocinética, efeitos colaterais e interações farmacológicas


Subject(s)
Psychopharmacology , Antidepressive Agents/adverse effects , Pharmacokinetics , Drug Interactions
7.
Säo Paulo; Lemos Editorial; 1998. 31 p. (Série Revisäo).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-326531

ABSTRACT

Faz parte de um programa educacional voltado para a populaçäo que usa mediciamentos estabilizadores do humor, particularmente a carbamazepina. Consideramos que tanto o paciente e seus familiares, quanto o médico e sua equipe, säo responsáveis pelo tratamento. A carbamazepina e seu uso em psiquiatria foram baseados na experiência do Grupo de Estudos de Doenças Afetivas (GRUDA) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo (IPQ-HC-FMUSP) e em publicaçöes científicas


Subject(s)
Bipolar Disorder/drug therapy , Carbamazepine/therapeutic use , Health Education
8.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;40(4): 191-8, maio 1991. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-297997

ABSTRACT

Os autores procuravam registrar um estudo da prevalência e padröes de uso dos benzodiazepínicos em pacientes psiquiátricos e näo-psiquiátricos atendidos ambulatoriamente no complexo hospitalar do Hospital das Clínicas da FMUSP. Através do preenchimento de 351 questionários de auto resposta. elaborado pelos autores, procurou-se avaliar características sócio-demográficas, de padröes de uso e uso concomitante de álcool e benzodiazepínicos dos pacientes. Sob os cuidados dos médicos-residentes dos diversos ambulatórios foi feito o estudo da populaçäo psiquiátrica (n=159), respeitando-se a proporcionalidade do movimento de pacientes de cada clínica pesquisada. Entre os diversos resultados obtidos, destacamos a alta prevalência de uso de benzodiazepínicos na populaçäo geral (21,3 por cento) e na populaçäo psiquiátrica (62,2 por cento). Observamos também padröes de uso diário e de forma crônica mais freqüentes na populaçäo psiquiátrica. Pacientes com transtornos ansiosos apresentavam a mais alta prevalência de uso (88,4 por cento). Foi observada pouca concomitância do uso de álcool e benzodiazepínicos, bem como baixa prevalência de abuso ou aumento progressivo de doses . Estes e outros dados foram comparados com os principais relatos da literatura médica a respeito


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anti-Anxiety Agents/adverse effects , Anti-Anxiety Agents/therapeutic use , Surveys and Questionnaires , Self Medication
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