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1.
Hig. aliment ; 32(286/287): 82-86, dez. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481875

ABSTRACT

O perfil do consumidor brasileiro se tomou mais exigente em relação à qualidade da carne. Entre os atributos que fazem parte dessa definição, as características de palatabilidade são de suma importância para a avaliação de consumidor e podem ser melhoradas por meio da maturação. Essa técnica consiste em armazenar a carne em câmaras frias, sob condições controladas de temperatura, umidade relativa e velocidade do ar, por um período de tempo, a fim de que enzimas endógenas promovam mudanças em sua estrutura. Os métodos de maturação seca e úmida podem interferir diferentemente em muitos atributos. Em razão disso, esta revisão bibliográfica objetivou comparar esses dois processos, frente a alguns dos parâmetros de palatabilidade, como maciez, sabor e aroma da carne bovina, além da qualidade microbiológica dos produtos. Conclui-se que os processos de maturação, úmido e seco, melhoram a maciez da carne na mesma proporção, mas a maturação a seco possibilita o desenvolvimento de atributos de sabor mais desejáveis, quando comparado com a maturação úmida. Entretanto, os mecanismos responsáveis por esta melhoria ainda não são claros e precisam ser melhor investigados. De maneira geral a proliferação de micro-organismos é melhor controlada na maturação a seco, mas cuidados especiais devem ser tomados quando da etapa de toalete, remoção das superfícies ressecadas, para não haver contaminação cruzada.


The Brazilian consumer's profile has become more rigorous regarding to meat quality. Among the attributes that are part of definition of quality, palatability characteristics are the main concern for consumer evaluation and may be improved by aging. This technique consists in storing the meat in cold storage under controlled conditions of temperature, relative humidity and air flow during a period of time in order to promote changes in its structure by the activity of endogenous enzymes. The dry-aging and wet-aging differ in many attributes. Therefore, this review proposes to compare those two processes regarding to some of their palatability parameters such as tenderness, flavor and aroma in beef, in addition to verify the microbiological quality of the products. lt is concluded that the dry aging process is simple, but requires special care to meet desired sensory results and ensure microbiological safety.


Subject(s)
Cooled Foods , Built Environment , Meat/microbiology , Food Storage , Cattle , Food Quality
2.
Hig. aliment ; 32(286/287): 82-86, dez. 2018.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1391225

ABSTRACT

O perfil do consumidor brasileiro se tornou mais exigente em relação à qualidade da carne. Entre os atributos que fazem parte dessa definição, as características de palatabilidade são de suma importância para a avaliação do consumidor e podem ser melhoradas por meio da maturação. Essa técnica consiste em armazenar a carne em câmaras frias, sob condições controladas de temperatura, umidade relativa e velocidade do ar, por um período de tempo, a fim de que enzimas endógenas promovam mudanças em sua estrutura. Os métodos de maturação seca e úmida podem interferir diferentemente em muitos atributos. Em razão disso, esta revisão bibliográfica objetivou comparar esses dois processos, frente a alguns dos parâmetros de palatabilidade, como maciez, sabor e aroma da carne bovina, além da qualidade microbiológica dos produtos. Conclui-se que os processos de maturação, úmido e seco, melhoram a maciez da carne na mesma proporção, mas a maturação a seco possibilita o desenvolvimento de atributos de sabor mais desejáveis, quando comparado com a maturação úmida. Entretanto, os mecanismos responsáveis por esta melhoria ainda não são claros e precisam ser melhor investigados. De maneira geral a proliferação de micro-organismos é melhor controlada na maturação a seco, mas cuidados especiais devem ser tomados quando da etapa de toalete, remoção das superfícies ressecadas, para não haver contaminação cruzada


The Brazilian consumer's profile has become more rigorous regarding to meat quality. Among the attributes that are part of definition of quality, palatability characteristics are the main concern for consumer evaluation and may be improved by aging. This technique consists in storing the meat in cold storage under controlled conditions of temperature, relative humidity and air flow during a period of time in order to promote changes in its structure by the activity of endogenous enzymes. The dry-aging and wet-aging differ in many attributes. Therefore, this review proposes to compare those two processes regarding to some of their palatability parameters such as tenderness, flavor and aroma in beef, in addition to verify the microbiological quality of the products. It is concluded that the dry aging process is simple, but requires special care to meet desired sensory results and ensure microbiological safety

3.
Braz. j. microbiol ; 39(2): 357-361, Apr.-June 2008. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-487718

ABSTRACT

The agar RCPB pH5 has been considered a good alternative for counts of Bifidobacterium in yoghurt. However, during the refrigerated storage of yoghurt it is extremely difficult to count this microorganism due to the size of the colonies, which are so small they require the aid of a stereoscope to count them. Another agar, MRS-LP, has been also recommended for counts of Bifidobacterium in the presence of yoghurt bacteria. This study evaluated the supplementation of RCPB pH5 agar with dehydrated liver extract and the salts KH2PO4, K2HPO4, FeSO(4)7H2O, MnSO4H2O and MgSO(4)7H2O, aiming at improving the differentiation of Bifidobacterium in yoghurt after refrigerated storage, and also evaluated the selective count of Bifidobacterium in yoghurt using the agar MRS-LP. The agar MRS-LP presented the same cell recovery as non-fortified RCPB pH5 agar, used as a standard medium, thus being considered a good option for counts of Bifidobacterium in yoghurt. The fortified RCPB pH5 also presented the same recovery as the standard RCPB pH5 medium, however, the addition of dehydrated liver extract to the RCPB pH5 agar considerably increased the size of the Bifidobacterium colonies after refrigerated storage, making differentiation of the colonies much easier and reliable when compared to the standard non-fortified RPCP pH5. The addition of the salts (KH2PO4, K2HPO4, FeSO(4)7H2O, MnSO4H2O and MgSO(4)7H2O) had no influence on the performance of the RCPB pH5 agar.


O meio RCPB pH5 tem sido considerado uma boa opção para a contagem de Bifidobacterium em iogurte. Entretanto, durante a estocagem refrigerada do iogurte é extremante difícil a contagem deste microrganismo devido ao pequeno diâmetro desenvolvido pelas colônias de Bifidobacterium neste meio, sendo que a sua contagem somente se torna possível com o auxílio de um estereoscópio. Outro meio, MRS-LP, também tem sido recomendado para a contagem de Bifidobaterium em iogurte. Este estudo avaliou a suplementação do meio RCPB pH5 com extrato de fígado desidratado e com os sais KH2PO4, K2HPO4, FeSO(4)7H2O, MnSO4H2O e MgSO(4)7H2O, visando melhorar a diferenciação de Bifidobacterium em iogurte durante a estocagem refrigerada e também avaliou a contagem seletiva de Bifidobacterium em iogurte usando o meio MRS-LP. O meio MRS-LP apresentou a mesma recuperação de células que o meio RCPB pH5, usado como padrão, após 30 dias de estocagem refrigerada do iogurte, sendo considerado uma boa opção para a contagem de Bifidobacterium em iogurtes durante a estocagem refrigerada. O meio RCPB pH5 fortificado também apresentou a mesma recuperação de células de Bifidobacterium que o meio padrão RCPB pH5; entretanto, a adição de extrato de fígado desidratado aumentou consideravelmente o diâmetro das colônias de Bifidobacterium, tornando a diferenciação destas bastante fácil e confiável quando comparadas à sua diferenciação no meio RCPB pH5 sem a fortificação. A adição dos sais (KH2PO4, K2HPO4, FeSO(4)7H2O, MnSO4H2O e MgSO(4)7H2O) não exerceu influência no desempenho do meio RCPB pH5.


Subject(s)
Animals , Bifidobacteriales Infections , Bifidobacterium/isolation & purification , Culture Media , In Vitro Techniques , Yogurt , Colony Count, Microbial , Food Microbiology , Food Samples , Methods
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