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1.
Psicoter. psicanal ; 6: 39-45, 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35366

RESUMO

Inicialmente, a autora ressalta a importância do reconhecimento dos mitos transgeracionais nos processos psicoterápicos atuais. Aborda a utilização da contratransferência como uma ferramenta eficaz no tratamento desses mitos, na mesma medida que os mecanismos de defesa utilizados por esses pacientes, como principalmente a desmentida e a desestimação, que trarão como conseqüência a cisão do ego. Através do mito do Édipo, sob a lente do filicídio e da mentira, exemplifica a demanda de uma transmissão psíquica transgeracional. No final, concluiu pela importância do papel do terapeuta como agente que denuncia o uso de mecanismos patológicos tão regressivos por determinados pacientes e o oferecimento de sai mente no preenchimento das falhas psíquicas de tais pacientes, para que eles tenham a oportunidade de redimensionar o curso de sua vida(AU)

2.
Psicanálise ; 4(1): 167-180, 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35595

RESUMO

Este trabalho surgiu como uma tentativa de buscar, nas teorias clássica e contemporânea, elementos que viessem a ampliar a questão da identificação na transmissão entre gerações. Assim, desde Freud, Ferenczi e Klein, até Abraham e Torok, além de Kaës e Faimberg, permeados por poemas de Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade, encontramos um fio condutor para os caminhos da identificação. Parafraseando Freud, em sua conhecida afirmação sobre os sonhos, poderíamos dizer que a identificação é, em suas mais variadas formas, a 'via régia' (ou princeps) de transmissão de vida psíquica entre gerações. Daí partimos para o estudo das transmissões intersubjetivas e transpsíquicas (Kaës), relacionando com o comportamento do homem frente ao tabu. O desamparo original do bebê e o narcisismo dos pais nos encaminham para as relações com os conceitos de introjeção (Ferenczi) e incorporação, bem como as originais idéias de luto patológico e cripta dos percursores dos estudos sobre a transgeracionalidade (Abraham e Torok). O fundante kleiniano de identificação projetiva e, mais recentemente, em Faimberg, com seu conceito de identificação narcisista inconsciente alienante, trouxe-nos novos elementos para tentar entender como sucedem as misteriosas transmissões psíquicas entre gerações(AU)

3.
Psicoter. psicanal ; 4: 17-29, 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35804

RESUMO

O presente trabalho descreve as vicissitudes do conceito de identificação e transmissão entre gerações. Inicia-se com os estudos desenvolvidos por Freud sobre o comportamento humano frente ao tabu, em Totem e Tabu; continua-se com Ferenczi, que descreve a “confusão de línguas” entre a linguagem da criança e do adulto como fazendo parte do fenômeno de identificação; segue-se com Melanie Klein enfatizando a identificação projetiva até os conceitos dos autores contemporâneos. Entre estes, Kaës, dá especial ênfase para as questões da transmissão geracional, a intersubjetiva e a transpsíquica; Abraham e Torok nos reportam a Metapsicologia da Cripta e aos lutos patológicos e Faimberg discorre sobre Telescopagem, um tipo especial de identificação que se caracteriza por ser inconsciente e alienante. Pensamos que encontramos nos autores clássicos, os germes dos conceitos de identificação patológica e a transmissão da vida psíquica entre as gerações que os autores mais recentes, citados por nós, expõem de uma forma profunda, criativa e muito abrangente(AU)

4.
Rev. bras. psicanál ; 35(1): 129-141, 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349219

RESUMO

Pretendemos expor algumas idéias a respeito das concepções em torno da transgeracionalidade, que se caracteriza por uma história da qual pelo menos uma parte desta não pertence à geração do paciente (Kaes). Utilizaremos a tragédia de Édipo nos tempos presente, passado e futuro. Neste trabalho, recorreremos à descrição que Faimberg faz do fenômeno clínico que ela denominou "telescopagem das gerações" - um tipo especial de identificação inconsciente, alienante, que condensa três gerações e que se revela na transferência/contratransferência. É também nosso objetivo traçar alguns paralelos entre o desfecho neurótico freudiano da conflitiva edípica e o desfecho de cartas marcadas, nercisistas desde a perspectiva transgeracional. Na ótica das relações entre as gerações, diríamos que uma característica das identificações inconscientes é que elas são inicialmente inaudíveis e, assim, permanecem por muito tempo no processo analítico. Da mesma forma, a culpa neurótica não aparece como um indicador, pois não caminhamos no terreno da repressão, já que o desconhecimento da responsabilidade do sujeito não é consecutivo a um ato repressivo; trata-se de um fardo ou "mandato" do qual o filho não consegue se libertar por meio de mecanismos neuróticos. Enriquez destaca que este fenômeno clínico poderá se manifestar numa apresentação bizarra, ininteligível, um "vazio" na memória e uma angústia indizível


Assuntos
Mitologia , Complexo de Édipo , Inconsciente Psicológico
5.
Rev. bras. psicanal ; 35(1): 129-141, 2001.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35850

RESUMO

Pretendemos expor algumas idéias a respeito das concepções em torno da transgeracionalidade, que se caracteriza por uma história da qual pelo menos uma parte desta não pertence à geração do paciente (Kaës). Utilizaremos a tragédia de Édipo nos tempos presente, passado e futuro. Neste trabalho, recorremos à descrição que Faimberg faz do fenômeno clínico que ela denominou ''telescopagem' das gerações' - um tipo especial de identificação insconsciente, alienante, que condensa três gerações e que se revela na transferência/contratransferência. É também nosso objetivo traçar alguns paralelos entre o desfecho neurótico freudiano da conflitiva edípica e o desfecho de cartas marcadas, narcisista desde a perspectiva transgeracional. Na ótica das relações entre as gerações, diríamos que uma característica das identificações insconscientes é que elas são inicialmente inaudíveis e, assim, permanecem por muito tempo no processo analítico. Da mesma forma, a culpa neurótica não aparece como um indicador, pois não caminhamos no terreno da repressão, já que o desconhecimento da responsabilidade do sujeito não é consecutivo a um ato repressivo; trata-se de um fardo ou 'mandato' do qual o filho não consegue se libertar por meio de mecanismos neuróticos. Enriquez destaca que este fenômeno clínico poderá se manifestar numa apresentação bizarra, ininteligível, um 'vazio' na memória e uma angústia indizível (AU)

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