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1.
J Transcat Intervent ; 26(supl. 1): 24-24, jun., 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046789

RESUMO

INTRODUÇÃO: A artéria radial tornou-se, recentemente, uma alternativa de acesso vascular muito popular nos procedimentos percutâneos coronarianos. Contudo, apesar do uso de cateteres com diâmetro maior ser fator de risco para oclusão da artéria radial, a mensuração do tamanho da mesma não é realizada rotineiramente. MÉTODOS: Com uso da ultrassonagrafia, realizou-se, prospectivamente, a mensuração do diâmetro das artérias radiais e ulnares de 317 pacientes submetidos à angiocoronariografia e/ou intervenção coronariana percutânea em serviços de referência em cardiologia no sul, sudeste e centro oeste do País. Além disso foi verificado as características demográficas e clínicas desta população. Os dados foram tabulados e analisados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Version 18.0, conforme frequência, média e desvio padrão. RESULTADOS: O diâmetro interno médio das artérias radial e ulnar direitas foi de 2,836±0,7mm e 2,155±0,58mm, respectivamente. Os resultados das artérias contralaterais foram similares (radial 2,53±0,63mm, ulnar 2,15±0,55mm). 20,5% dos pacientes apresentaram diâmetro da artéria radial direita inferiores à 2,3mm e 38,5% menor que 2,5mm, equivalente aos diâmetros dos introdutores Terumo® GSS 5Fr e 6Fr, respectivamente. A circunferência média do punho direito foi de 17,273±1,39cm, também semelhante ao punho esquerdo (17,33±1,39cm). A média de idade foi de 60±10,89 anos. O peso médio encontrou-se na faixa de 76,34±15 kg e a altura 164,1±8,9cm. Houve predomínio do sexo masculino (61%), a comorbidade mais prevalente foi a hipertensão (73%) e 70% dos pacientes apresentaram-se como síndrome coronariana aguda. CONCLUSÃO: Em aproximadamente 40% dos pacientes da amostra foi verificado um diâmetro inferior à 2,5mm da artéria radial direita, sendo este um valor menor ao do introdutor utilizado para sua abordagem nos casos de intervenção coronariana percutânea. (AU)


Assuntos
Angioplastia Coronária com Balão , Artéria Radial
2.
Arq Bras Cardiol ; 82(3): 251-4, 2004 Mar.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15073650

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the relation between the evolution of cognitive performance and the prognosis of elderly patients after compensation of advanced heart failure. METHODS: Thirty-one patients older than 64 (68 +/- 7) years and admitted with New York Heart Association class IV heart failure and ejection fraction = 0.45 (0.38 +/- 0.06) were consecutively selected. They underwent cognitive tests (digit span, digit symbol, letter cancellation, trail making A and B) and the 6-minute walking test 4 days before (T1) and 6 weeks after (T2) hospital discharge, and their performances were compared using the t test. The prognostic value of the scores of the cognitive tests was analyzed with logistic regression, and the value of greatest accuracy of the tests was associated with the prognosis determined by the ROC curve. RESULTS: After 24.7 months, 17 (55%) patients had died. The performances in the 6-minute walking test and most cognitive tests improved between T1 and T2. The digit span score of the survivors ranged from 3.9 to 5.2 (P=0.003) and remained unaltered among those who died (4.1 to 3.9; P=0.496). An improvement < 0.75 points in the score was associated with mortality (relative risk of 8.1; P=0.011). CONCLUSION: In the elderly, after compensation of advanced heart failure, the lack of evolutionary improvement in cognitive performance was associated with a worse prognosis.


Assuntos
Cognição/fisiologia , Insuficiência Cardíaca/mortalidade , Idoso , Brasil/epidemiologia , Feminino , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Testes Neuropsicológicos , Prognóstico , Análise de Sobrevida , Taxa de Sobrevida , Caminhada/fisiologia
3.
Arq. bras. cardiol ; 82(3): 251-258, mar. 2004. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-356889

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a associação entre a evolução do desempenho cognitivo e o prognóstico de idosos após compensação de insuficiência cardíaca avançada. MÉTODOS: Selecionados, consecutivamente, 31 pacientes internados com insuficiência cardíaca classe IV da New York Heart Association, com idade > 64 anos (68 ±7) e fração de ejeção < 0,45 (0,38 ± 0,06). Submetidos a testes cognitivos (digit span, digit symbol, letter cancellation, trail making A e B) e teste de caminhada de 6min, 4 dias antes da alta (T1) e 6 semanas após (T2), cujos desempenhos foram comparados pelo teste T. O valor prognóstico dos escores dos testes cognitivos foram analisados pela regressão logística e o valor de maior acurácia dos testes associado com o prognóstico determinado pela ROC curve. RESULTADOS: Após 24,7 meses, 17 (55 por cento) pacientes faleceram. Os desempenhos ao teste de caminhada e maioria dos testes cognitivos melhoraram entre T1 e T2. O escore do digit span entre os sobreviventes variou de 3,9 para 5,2 (p=0,003), permanecendo inalterado entre os que faleceram (4,1para 3,9; p=0,496). Melhora < 0,75 pontos no escore foi associada à mortalidade (risco relativo de 8,1; p=0,011). CONCLUSAO: Em idosos, após a compensação de insuficiência cardíaca avançada, a ausência de melhora evolutiva do desempenho cognitivo foi associada a pior prognóstico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Cognição/fisiologia , Insuficiência Cardíaca , Brasil/epidemiologia , Insuficiência Cardíaca , Testes Neuropsicológicos , Prognóstico , Análise de Sobrevida , Taxa de Sobrevida , Caminhada/fisiologia
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