Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 23
Filtrar
1.
J Nippon Med Sch ; 91(3): 261-269, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38972738

RESUMO

BACKGROUND: Although immunohistochemical techniques and proteomic analysis are widely used for typing diagnosis of amyloidosis, the diagnostic utility of immunohistochemical evaluation is not well understood. METHODS: We used immunohistochemical techniques to characterize staining patterns of in-house rabbit polyclonal anti-κ, anti-λ, anti-transthyretin antibodies, and commercial anti-amyloid A and anti-ß2-microglobulin antibodies in 40 autopsy cases. RESULTS: In thirty cases (75%), the subtype was determined by using the criterion that amyloid is strongly and diffusely positive for one antibody while negative for other antibodies. We then performed proteomic analysis of all 40 cases. In 39 cases, we identified only one amyloid protein and confirmed the immunohistochemically determined subtypes of the abovementioned 30 cases. In seven other cases, we could retrospectively determine subtypes with immunohistochemistry by using information from proteomic analysis, which increased the immunohistochemistry diagnosis rate to 92.5% (37/40). In one case, we identified double subtypes, both immunohistochemically and with proteomic analysis. In the remaining three cases, proteomic analysis was essential for typing diagnosis. CONCLUSIONS: The present findings suggest that combined immunohistochemistry and proteomic analysis is more useful than immunohistochemistry alone. Our findings highlight the importance of carefully interpreting immunohistochemistry for anti-TTR and light chain and offer insights that can guide amyloid typing through immunohistochemistry.


Assuntos
Amiloidose , Imuno-Histoquímica , Proteômica , Espectrometria de Massas em Tandem , Humanos , Imuno-Histoquímica/métodos , Espectrometria de Massas em Tandem/métodos , Proteômica/métodos , Amiloidose/diagnóstico , Amiloidose/metabolismo , Amiloidose/patologia , Cromatografia Líquida/métodos , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Masculino , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Autopsia , Amiloide/metabolismo , Amiloide/análise , Estudos Retrospectivos , Microglobulina beta-2/análise , Microglobulina beta-2/metabolismo , Proteína Amiloide A Sérica/análise , Adulto
2.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 18(4): 222-226, DEZ 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1361635

RESUMO

O mieloma múltiplo é uma neoplasia progressiva e incurável de células B, caracterizado pela proliferação desregulada e clonal de plasmócitos na medula óssea. A síndrome de hiperviscosidade é uma das complicações relacionadas às gamopatias monoclonais, sendo considerada emergência oncológica. O objetivo deste estudo foi descrever o quadro clínico de um paciente diagnosticado com mieloma múltiplo que apresentou síndrome de hiperviscosidade, avaliando a prevalência de sinais e sintomas, bem como características fisiopatológicas dessa entidade clínica. Foi revisado o prontuário de um paciente internado na enfermaria da Clínica Médica do Hospital Regional do Cariri (CE) no período de junho a julho de 2018. Além disso, foi realizada revisão de literatura em base de dados (PubMed®) direcionada ao tema proposto. O diagnóstico de mieloma múltiplo foi comprovado por mielograma, sendo prontamente iniciada a corticoterapia e avaliada a resposta clínica após essa terapêutica. Apesar de incomum e menos frequentemente relacionada ao mieloma múltiplo, a síndrome de hiperviscosidade está relacionada a uma grande taxa de mortalidade quando apresenta diagnóstico tardio. A terapia de primeira linha indicada para a síndrome de hiperviscosidade foi a plasmaferese, no entanto, as condições clínicas (instabilidade hemodinâmica) impossibilitaram sua realização. O desfecho deste caso foi o óbito do paciente. Concluiu-se que o diagnóstico precoce e a intervenção terapêutica estão diretamente relacionados à ocorrência de menor incidência de complicações relacionadas ao mieloma múltiplo e à síndrome de hiperviscosidade.


Multiple myeloma is a progressive and incurable B-cell neoplasm characterized by unregulated and clonal proliferation of plasmocytes in the bone marrow. Hyperviscosity syndrome is one of the complications related to monoclonal gammopathies and is considered an oncological emergency. The aim of this study was to describe the clinical condition of a patient diagnosed with multiple myeloma who presented hyperviscosity syndrome, evaluating the prevalence of symptoms and signs, as well as the pathophysiological characteristics of this clinical entity. The medical records of a patient admitted to the Internal Medicine ward of the Hospital Regional do Cariri (CE) from June to July of 2018 were reviewed. In addition, we conducted a literature review in a database (PubMed®) directed to the theme proposed. The diagnosis of multiple myeloma was confirmed by myelogram, and corticosteroid therapy was promptly initiated and the clinical response was evaluated after this therapy. Although uncommon and less frequently related to multiple myeoloma, hyperviscosity syndrome is related to a high mortality rate when diagnosed late. The first line therapy indicated to hyperviscosity syndrome was plasmapheresis; however, the clinical conditions (hemodynamic instability) precluded its performance. The outcome of this case was the patient's death. Thus, it was concluded that early diagnosis and therapeutic intervention are directly related to the occurrence of lower incidence of complications related to multiple myeloma and hyperviscosity syndrome.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Viscosidade Sanguínea , Melena/etiologia , Neoplasias de Plasmócitos/complicações , Hipergamaglobulinemia/etiologia , Mieloma Múltiplo/complicações , Cuidados Paliativos , Eletroforese das Proteínas Sanguíneas , gama-Globulinas/análise , Dexametasona/uso terapêutico , Mielografia , Radiografia , Fármacos Cardiovasculares/uso terapêutico , Microglobulina beta-2/análise , Corticosteroides/uso terapêutico , Evolução Fatal , Hipergamaglobulinemia/diagnóstico , Obstrução Intestinal/etiologia , Perfuração Intestinal/etiologia , Intestinos/irrigação sanguínea , Isquemia/cirurgia , Isquemia/complicações , Mieloma Múltiplo/tratamento farmacológico , Mieloma Múltiplo/sangue , Mieloma Múltiplo/diagnóstico por imagem
3.
Nefrología (Madrid) ; 39(6): 623-628, nov.-dic. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-189884

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Recientemente, se ha incorporado a nuestras posibilidades terapéuticas una nueva clase de dializadores, las membranas de medio cut-off (MCO), diseñadas para mejorar la permeabilidad y que podrían alcanzar una eficacia similar a la hemodiafiltración. Para aumentar el conocimiento sobre su uso, el objetivo del estudio fue valorar en las membranas de MCO el efecto de la superficie y del flujo sanguíneo (Qb) sobre la eficacia depurativa. MATERIAL Y MÉTODOS: Se incluyó a 19 pacientes en programa de hemodiálisis. Cada paciente recibió 6 sesiones, en las que se varió la superficie de membrana, de 1,7 o 2,0 m2, y el Qb (300, 350, 400 o 450 mL/min). En cada sesión se determinaron diferentes solutos al inicio y al final de la diálisis. RESULTADOS: El cambio de superficie del dializador no mostró diferencias significativas en la depuración de pequeñas o grandes moléculas, sin cambios en la pérdida de albúmina. El aumento del Qb se acompañó de un aumento de depuración de pequeñas moléculas, sin mostrar diferencias en el porcentaje de reducción de β2-microglobulina, mioglobina, prolactina, α1-microglobulina y α1-glicoproteína ácida, a excepción de alguna comparación con Qb 450mL/min. Tampoco se observaron diferencias en la pérdida de albúmina en el líquido de diálisis, inferior a 2,5 g en todas las situaciones. CONCLUSIÓN: El incremento de la superficie de 1,7 a 2,0 m2 en el dializador de MCO no ha significado una mayor eficacia depurativa. En estos dializadores el aumento del Qb no parece ser tan determinante como en la hemodiafiltración, a excepción de la depuración de pequeñas moléculas


INTRODUCTION: Recently, a new class of dialyzers, medium cut-off membranes (MCO), designed to improve the permeability, which could provide an efficacy similar to hemodiafiltration, have been incorporated into our therapeutic possibilities. To increase the knowledge about its use, the objective of the study was to evaluate the effect of the surface and blood flow (Qb) on the depurative efficacy in the MCO membranes. MATERIAL AND METHODS: We included 19 patients in the hemodialysis. Each patient received 6 sessions, in which the membrane surface was varied, from 1.7 to 2.0 m2, and/or the Qb (300, 350, 400 or 450 mL/min). In each session, different solutes were determined at the beginning and end of dialysis. RESULTS: The surface change of the dialyzer did not show significant differences in the removal of small or large molecules, without changes in albumin loss. The increase in Qb was accompanied by an increase in clearance of small molecules, without showing differences in the percentage reduction of β2-microglobulin, myoglobin, prolactin, α1-microglobulin and α1-acid glycoprotein, except for some comparison with Qb 450 mL/min. There were also no differences in the loss of albumin in the dialysis fluid, less than 2.5 g in all situations. CONCLUSION: The increase of the surface area from 1.7 to 2.0 m2 in the MCO dialyzer has not meant a greater depurative effectiveness. In these dialyzers the increase of Qb does not seem to be as determinant as in hemodiafiltration except for the clearance of small molecules


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Hemodiafiltração/instrumentação , Diálise Renal/instrumentação , Membranas Artificiais , Insuficiência Renal Crônica/etiologia , Hemodiafiltração/métodos , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Estudos Prospectivos , Análise de Variância , Microglobulina beta-2/análise
4.
Nefrología (Madr.) ; 33(5): 640-649, oct. 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-117688

RESUMO

OBJETIVO: El objetivo principal del estudio es el análisis de la evolución de la función renal residual según la técnica de diálisis (diálisis peritoneal o hemodiálisis) y la frecuencia del tratamiento (dos o tres sesiones de hemodiálisis a la semana). Como objetivos secundarios hemos estudiado la evolución de la concentración sérica de β2-microglobulina y la respuesta de la anemia a los agentes eritropoyéticos. MATERIAL Y MÉTODOS: Se incluyeron 193 enfermos no anúricos, que comenzaron tratamiento renal sustitutivo con diálisis en nuestro hospital entre el 1 de enero de 2006 y el 31 de diciembre de 2011, y tuvieron un seguimiento superior a tres meses. De ellos, 61 enfermos (32 %) iniciaron tratamiento con dos sesiones de hemodiálisis a la semana, 49 enfermos (25 %) con tres sesiones de hemodiálisis a la semana y 83 enfermos (43 %) con diálisis peritoneal. Se midió el filtrado glomerular como la media de los aclaramientos renales de urea y creatinina. RESULTADOS: El ritmo de descenso del filtrado glomerular fue igual en los enfermos que comenzaron tratamiento con la pauta de dos sesiones de hemodiálisis a la semana y con diálisis peritoneal (mediana 0,18 ml/min/mes) y fue superior en los enfermos que iniciaron tratamiento con tres sesiones de hemodiálisis a la semana (mediana 0,33 ml/min/mes, p < 0,05). A lo largo de toda la evolución, la tasa de filtrado glomerular no mostró diferencias entre el grupo que comenzó con dos sesiones semanales de hemodiálisis y el grupo de diálisis peritoneal, y fue inferior en el grupo que comenzó tratamiento con tres sesiones de hemodiálisis a la semana con significación estadística durante los primeros 24 meses de seguimiento. En los tres grupos de enfermos la concentración de β2-microglobulina fue aumentando conforme disminuía el filtrado glomerular y fue más elevada en el grupo de tres sesiones de hemodiálisis a la semana durante los primeros 12 meses de seguimiento. En todos los controles realizados hubo una correlación negativa entre la concentración de β2-microglobulina y el filtrado glomerular (p < 0,001). La dosis de eritropoyetina se relacionó negativamente con el filtrado glomerular. Los enfermos que comenzaron con dos sesiones de hemodiálisis a la semana necesitaron una dosis menor de eritropoyetina que los enfermos que iniciaron tratamiento renal sustitutivo con tres sesiones a la semana. La dosis de eritropoyetina en el grupo de diálisis peritoneal fue inferior a la del grupo de dos hemodiálisis a la semana, a pesar de mantener un filtrado glomerular similar. CONCLUSIONES: Los enfermos que comienzan tratamiento con dos sesiones de hemodiálisis a la semana experimentan el mismo ritmo de descenso de la función renal residual que los enfermos tratados con diálisis peritoneal. La evolución de la concentración de β2-microglobulina es paralela a la del filtrado glomerular. Los enfermos tratados con dos sesiones de hemodiálisis necesitan una dosis de eritropoyetina menor que los que reciben tres sesiones a la semana, pero significativamente superior a la de los enfermos tratados con diálisis peritoneal, lo cual indica que la respuesta de la anemia a los agentes eritropoyéticos no solo está relacionada con la función renal residual, sino también con otros factores inherentes a la técnica de diálisis


OBJECTIVE: The main objective of the study was to analyse the progression of residual renal function according to the dialysis technique (peritoneal dialysis or haemodialysis) and the frequency of treatment (two or three sessions of haemodialysis per week). As secondary objectives, we studied the progression of the serum concentration levels of β2 microglobulin and the response of anaemia to erythropoietic agents. MATERIAL AND METHOD: 193 non-anuric patients were included and began renal replacement therapy with dialysis in our hospital between 1 January 2006 and 31 December 2011, with a follow-up period of over three months. 61 patients (32%) began treatment with two haemodialysis sessions per week, 49 patients (25%) with three haemodialysis sessions per week and 83 patients (43%) with peritoneal dialysis. The glomerular filtration rate was measured as the mean of the renal clearances of urea and creatinine. RESULTS: The rate of decrease in glomerular filtration was the same in patients who began treatment with two haemodialysis sessions per week and with peritoneal dialysis (median 0.18ml/min/month) and it was higher in patients who began treatment with three sessions of haemodialysis per week (median 0.33 ml/min/month, P<.05). Throughout progression, the glomerular filtration rate did not display differences between the group that began with two weekly sessions of haemodialysis and the group on peritoneal dialysis, and it was lower in the group that began treatment with three sessions of haemodialysis per week with statistical significance during the first 24 months of follow up. In the three patient groups, β2- microglobulin concentration increased as the glomerular filtration rate decreased and it was higher in the group on three weekly haemodialysis sessions for the first 12 months of follow up. In all the controls carried out, there was a negative correlation between the β-2 microglobulin concentration and the glomerular filtration rate (P<.001). The erythropoietin dose was negatively related to glomerular filtration. Patients who began with two sessions of haemodialysis per week required a lower dose of erythropoietin than patients that began renal replacement therapy with three weekly sessions. The erythropoietin dose in the peritoneal dialysis group was below that of the group of two weekly haemodialysis sessions despite maintaining a similar glomerular filtration rate. CONCLUSIONS: Patients who begin treatment with two sessions of haemodialysis per week experience the same rate of decrease in residual renal function as patients treated with peritoneal dialysis. The progression of the concentration of β2-microglobulin is parallel to that of the glomerular filtration rate. Patients treated with two haemodialysis sessions require a lower dose of erythropoietin than those who receive three sessions per week, but a significantly higher dose than those treated with peritoneal dialysis, which suggests that the response of anaemia to erythropoietic agents is not only related to residual renal function, but also to other factors that are inherent to the dialysis technique


Assuntos
Humanos , Diálise Peritoneal , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Diálise Renal/tendências , Cateteres de Demora , Testes de Função Renal , Microglobulina beta-2/análise , Anemia/epidemiologia , Taxa de Filtração Glomerular
5.
Nefrología (Madr.) ; 32(5): 558-572, sept.-oct. 2012. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-106145

RESUMO

Uno de los retos a los que debe enfrentarse la nefrología moderna es el de identificar biomarcadores que se asocien a patrones anatomopatológicos o a mecanismos patogénicos definidos y permitan el diagnóstico no invasivo de la causa del síndrome nefrótico o establecer subgrupos pronósticos en cada tipo de enfermedad, prediciendo la respuesta al tratamiento y/o la aparición de recidivas. Los avances en el conocimiento de la patogenia de las distintas enfermedades causantes de síndrome nefrótico, sumados al progresivo desarrollo y estandarización de las técnicas de proteómica plasmática y urinaria, han permitido ir identificando un número creciente de moléculas que podrían ser útiles para los fines anteriormente mencionados. En el momento actual, los datos de muchos de los candidatos identificados, sobre todo mediante técnicas de proteómica, son todavía muy preliminares. En la presente revisión, se resume la evidencia disponible sobre las moléculas que en la actualidad cuentan con mayor evaluación en estudios clínicos (AU)


One of the major challenges modern nephrology should face is the identification of biomarkers that are associated with histopathological patterns or defined pathogenic mechanisms that might aid in the non-invasive diagnosis of the causes of nephrotic syndrome, or in establishing prognosis sub-groups based on each type of disease, thus predicting response to treatment and/or recurrence. Advancements in the understanding of the pathogenesis of the different diseases that cause nephrotic syndrome, along with the progressive development and standardisation of plasma and urine proteomics techniques, have facilitated the identification of a growing number of molecules that might be useful for these objectives. Currently, the available information for many of the possible candidates identified to date, above all those discovered using proteomics, are still very preliminary. In this review, we summarise the available evidence for the different molecules that have been best assessed using clinical studies (AU)


Assuntos
Humanos , Síndrome Nefrótica/diagnóstico , Biomarcadores/análise , Hemopexina/análise , Receptores de Interleucina-2/análise , Receptores de Ativador de Plasminogênio Tipo Uroquinase/análise , Receptores da Fosfolipase A2/análise , Microglobulina beta-2/análise , Acetilglucosaminidase/análise , Interleucina-13/análise , Antígeno B7-1/análise
6.
Arch. esp. urol. (Ed. impr.) ; 63(6): 454-459, jul.-ago. 2010. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-87810

RESUMO

OBJETIVO: Evaluar de manera prospectiva si la infección post-litotricia por ondas de choque aumenta el daño renal en los pacientes que se trataron por calculos renales con este método.MÉTODOS: Los niveles de LDH, CPK y β2 – microglobulina se midieron en la orina de 171 pacientes con litiasis renal de más de 3 cm antes y despues de la litotricia. Los cambios en los valores de los biomarcadores pre y post litotricia se evaluaron mediante la prueba de X2 para ámbos grupos y se compararon entre los 2 grupos con los valores post-tratamiento.RESULTADOS: A pesar del tratamiento previo con antibioticos el 21,6% de los pacientes presentaron una infeccion post-litotricia. En el grupo de pacientes con orina esteril después de la litotricia hubo un aumento de 5.8, 2.2 y 0.7 veces de los valores de CPK, LDH y β-2 microglobulina respectivamente (p < 0.001), lo que indica un cierto grado de daño renal immediato. En el grupo de los pacientes con infección urinaria post-litotricia el aumento era 80, 15 y 2.2 veces respectivamente mucho mayor del grupo anterior (p<0.001).CONCLUSIONES: La litotricia extracorpórea provoca un daño renal transitorio mayor en pacientes que presentan infección urinaria post-litotricia. La importancia de este hallazgo debe investigarse a largo plazo(AU)


OBJECTIVES: To prospectively assess if urinary tract infection (UTI) after extracorporeal shock wave lithothripsy (ESWL) enhances immediate renal damage in patients with renal stones.METHODS: Levels of lactic dehydrogenase (LDH), crea-tine phosphokinase (CPK), and β2 microglobulin were measured in the urine of 171 patients, before and after ESWL for treatment of up to 3cm renal stones. Standard investigation included urine sample before and after treatment. Patients were divided in two groups in ac-cordance to presence of positive bacterial urine sample after ESWL. Changes in biomarker values pre- and post- ESWL were assessed via X2 test for both groups and compared between the two groups for post-treatment values. RESULTS: Despite pre-treatment antibiotic therapy, 21.6% of the patients presented with UTI after ESWL. In the group with clear post-treatment urine samples there was a 5.8, 2.2, and 0.7 fold increase of CPK, LDH, and β2 microglobulin levels after ESWL, respectively (p<0.001), indicating some degree of immediate renal damage. In patients with UTI, the levels of the enzymes elevated by 80, 15, and 2.2 fold after ESWL, respectively, which represents a significantly increased elevation comparing with the sterile urine group (p<0.001).CONCLUSIONS: ESWL results in transient immediate renal damage, which is exaggerated in patients with persistent or treatment prompted UTI. Long-term importance of this finding must be determined(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Infecções Urinárias/complicações , Infecções Urinárias/diagnóstico , Infecções Urinárias/cirurgia , Cálculos Renais/diagnóstico , Cálculos Renais/patologia , Cálculos Renais/terapia , L-Lactato Desidrogenase/análise , L-Lactato Desidrogenase/metabolismo , L-Lactato Desidrogenase , Microglobulina beta-2/análise , Microglobulina beta-2/metabolismo , Creatina Quinase/análise , Creatina Quinase/metabolismo
7.
Nefrología (Madr.) ; 28(4): 433-438, jul.-ago. 2008. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-99102

RESUMO

La hemodiafiltración en línea proporciona una alta eficacia depurativa de moléculas de mediano y gran peso molecular. Existe consenso sobre la necesidad de conseguir al menos 20 L de ultrafiltración en postdilución y tasas de reducción de B2-microglobulina mayores del 70%. Desafortunadamente muchos pacientes tienen un acceso vascular inadecuado siendo muy difícil lograr esos volúmenes de ultrafiltración sin complicaciones clínicas. El objetivo de este trabajo fue conseguir un volumen de ultrafiltración equivalente a 20 L en postdilucional, mediante la técnica «Secuencial» (HDF-OL-S) que comienza siendo postdilucional y cuando la PTM alcanza los 250 mmHg se trasforma en predilucional. Se realizó una sesión de hemodiálisis de alto flujo (HD-HF), una de hemodiafiltración postdilucional (HDF-OL-P) y otra sesión en modo secuencial a 16 pacientes durante 3 semanas consecutivas, en la sesión de mitad de semana. Se compararon los rendimientos de eliminación de pequeñas y medianas moléculas entre las diferentes técnicas. Se midió la presión prefiltro (PPF) mediante manómetro predializador. No encontramos diferencias en el Kt/V, tasa de reducción de urea y de creatinina entre las3 técnicas. La tasa de reducción de B2-microglobulina y mioglobina fue significativamente mayor tanto en HDFOL-P como en HDF-OL-S con respecto a la HD-HF, no habiendo diferencias entre ambas técnicas de HDF. Existió una correlación directa entre PTM y PPF a lo largo de la sesión en todas las técnicas. La PPF horaria se correlacionaba mejor que PTM con los niveles basales de albúmina sérica, hematocrito y porcentaje de hemoconcentración al final de la diálisis. La HDF-OL-S es una técnica de hemodiálisis con los mismos beneficios de la postdilucional que permite lograr volúmenes de ultrafiltración dentro de los objetivos planteados. Creemos podría ser útil en pacientes con flujos sanguíneos limitados para lo cual habría que diseñar nuevos estudios. La PPF aporta información complementaria a la PTM (AU)


Background: On line haemodiafiltration provides the greatest clearance for low and high-molecular weight uremic toxins, which is associated with a lower risk of mortality in our patients. Nowadays, there’s increasing evidence about the need of achieving at least 20 litters ultrafiltration in postdilution mode and70% reduction of beta-2-microglobulin (B2M), however it requires a vascular access’s high blood flow. Unfortunately, we do not succeed in these objectives because of our patients being older, diabetic and with poor vascular access; in this situation highblood flows are more difficult to get at the expense of lower postdilution exchange volumes. The aim of this study was to assess the efficiency of OL-S-HDF to obtain an equivalent ultrafiltration volume as 20 L in OL-postdilution-HDF (OL-P-HDF). OL-SHD Finitially begins in postdilution mode changing to predilution once the transmembrane pressure (TMP) reached 250 mmHg. Methods: We performed one high-flux HD session (HF-HD), one OL-P-HDF session and one OL-S-HDF session in each of the 16adult patients who participated during 3 consecutive weeks. We compared the clearance rates of low and middle molecules such asurea, creatinine, B2M, myoglobulin and levels of albumin and haematocrit between the 3 different techniques. We measured the pre-filter pressure (PFP) by a manometer set before the dialyzer. Results: The main characteristics of the sessions are described in table Nº1. There wasn¿t significant difference in Kt/V, urea and creatinine removal between the three techniques. B2M and myoglobulin¿s clearance rates were significantly higher in both hemodiafiltration modes than in HF-HD (p = 0.000), however we didn¿t find differences between OL-P-HDF and OL-S-HDF. There was a direct correlation between PFP and TMP along the sessions in every technique (p < 0.05). We found that PFP was better than TMP to correlate with pre-dialysis levels of albumin and haematocrit and also with the haemoconcentration percentage at the end of the sessions. Conclusions: This study confirms that OL-S-HDF is as good as OL-P-HDF and it could be a useful technique to treat patients with suboptimal access¿s blood flow to get to achieve ultrafiltration volumes within the objectives. PFP could offer extra information than TMP (AU)


Assuntos
Humanos , Hemofiltração/métodos , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Transporte Proteico/fisiologia , Microglobulina beta-2/análise , Creatinina/análise , Ureia/análise
8.
Artigo em Coreano | WPRIM (Pacífico Ocidental) | ID: wpr-161975

RESUMO

BACKGROUND: An increased level of beta2-microglobulin (beta2M) is seen in diseases such as lymphoproliferative diseases, renal diseases, solid tumors, liver diseases, certain viral infection, or chronic inflammatory diseases, etc. In this study, we evaluated a quantitative beta2M assay for precision and linearity using an automated turbidimetric immunoassay (TIA) by Hitachi 7600-110 (Hitachi High Technologies Co., Japan). The TIA of beta2M was compared with a chemiluminescent immunoassay (CLIA) by Immulite 2000 (Diagnostic Products Corporation, USA). METHODS: Two TIAs, the Hitachi 7600-110 with Roche reagent (Roche-TIA) and the Hitachi 7600- 110 with HBI reagent (HBI-TIA), were evaluated for within-run precision, within-day precision, betweendays precision, and linearity. With 68 serum samples, two TIAs were compared with Immulite 2000 using DPC reagent (DPC-CLIA). These data were analyzed by Passing-Bablok analysis and Bland- Altman analysis. RESULTS: The coefficients of variation (CVs) of within-run precision, within-day precision, and between- days precision were less than 7% in all groups. The linearity tests of the two TIAs were maintained well (Roche-TIA: R2=0.9952; HBI-TIA: R2=0.9946). The comparison study indicated good correlations (Roche-TIA/DPC-CLIA: r=0.9738, y=0.9625x-0.0375; HBI-TIA/DPC-CLIA: r=0.9725, y= 1.1000x-0.3100). In Bland-Altman analysis, less than 2SD differences were observed between the two groups. CONCLUSIONS: Both Roche-TIA and HBI-TIA showed a good precision and excellent correlations with DPC-CLIA; therefore, TIA could be used in the routine laboratory to determine a quantitative analysis of beta2M.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Medições Luminescentes , Técnica de Imunoensaio Enzimático de Multiplicação , Imunoensaio/métodos , Nefelometria e Turbidimetria , Kit de Reagentes para Diagnóstico , Análise de Regressão , Sensibilidade e Especificidade , Microglobulina beta-2/análise
9.
Med. mil ; 58(3): 7-12, jul.-sept. 2002. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-130031

RESUMO

Antecedentes y objetivos: El sarcoma de Kaposi es la neoplasia más frecuente en pacientes VIII positivos siendo, a veces, una de las primeras manifestaciones del SIDA. Nos proponemos establecer la prevalencia del sarcoma de Kaposi epidémico en nuestros pacientes VIII positivos y analizar sus características clínicas y datos de laboratorio. Material y método: Se han revisado un total de 160 historias clínicas de pacientes VIII positivos de los últimos diez años, controlados en la Unidad VIII del Servicio de Enfermedades Infecciosas del Hospital Militar Gómez-Ulla de Madrid. Se realiza un estudio descriptivo transversal retrospectivo. Se valoraron la edad, sexo, localización de las lesiones, evolución del sarcoma, así como los parámetros de laboratorio: VSG, linfocitos CD4÷, carga viral de VIH por PCR (Amplicor) y f2 microglobulina. Resultados: La prevalencia del sarcoma kaposi fue del 5%, todos varones, siendo la edad media de 45 años. En el 50% fue la primera manifestación de la infección por VIII. En el momento del diagnóstico, las medias de los datos de laboratorio fueron VSG: 44,38 ± 28 mm; Linfocitos CD4+: 210,4 ± 378 cel /jiL; carga viral de VIII: 311400 ± 434983 copias/ml y 32- microglobulina: 3,17 ± 1,28 mg/L. Fallecieron el 62,5% de pacientes, con una supervivencia media de 8,4 meses. Conclusiones: En nuestros pacientes VIH + hemos observado una baja frecuencia de sarcoma de Kaposi. En el momento del diagnóstico presentaban cifras muy elevadas de carga viral, con descenso de linfocitos CD4+ y aumento de VSG y 3z-microglobulina (AU)


Backgroundand objectives: Kaposi’s sarcoma is the most comnton neoplasic process in HIV positive patients and is also one of the first mani fesiauons of AIDS. Wc propose to estab]ish the prevalence of Kaposi’s sarcoma epidemic in our HIV positive patients and analyse its clinical characteris lies and laboratory dala from patients with this condition. Material and method: A total of ¡60 clinical histories of HIV positive patients from the last ten years have been reviewed, controlled by the 111V Unit of the lnfectious Diseases service of ihe Military Hospital Gómez-Ulla in Madrid. A retrospective transversal study is performed. Age, sex, localisacion of lesions, evolution of the sarcoma, as well as laboratory parameters: ESR,CD4÷lymphocytes, HIV viral load by PCR (Amplicor) and 32 microglobulin, are assessed. Resulis: Theprevalence of Kaposi’s sarcoma was 5% in all males, with ihe mean age being 45 years. In 50% of cases, it was thc first manifestation of 111V infeclion. At the time of diagnosis, the means of Ihe laboratory parameters were ESR: 4438±28 mm; CD4+ lymphocytes: 2t0.4±37Scell4tL; 111V viral load: 311400±434983 copies/ml and i-microglobulin: 3.17 ± 128 mg/L. 62.5% of palienis died, with a mean survival time of 8.4 months. Conclusions:In our HIV÷ patienis, we have observed a low frequency of Kaposi’s sarcoma. At the time of diagnosis, they showed very high viral loads with a drop in CD4+ lymphocyies and an mercase in VSG and 2-microglobulin (AU)


Assuntos
Humanos , Infecções por HIV/complicações , Sarcoma de Kaposi/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Distribuição por Idade e Sexo , Carga Viral , Linfócitos T CD4-Positivos , Microglobulina beta-2/análise
10.
Medicina (B.Aires) ; 59(4): 351-4, 1999. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-247893

RESUMO

La molécula de adhesión intercelular 1 (ICAM-1) es una molécula unida a la membrana celular que está involucrada en las interacciones adhesivas, célula con céluna, del sistema inmune. El propósito de este estudio fue medir los niveles séricos de la forma soluble de ICAM-1 (S-ICAM-1) en 25 pacientes pediátricos HIV-1 (+). Se compararon los valores de s-ICAM-1 con parámetos de activación inmune como IgA y Beta2 microglobulina (Beta2 m), y de replicación viral como adenosina deaminasa (ADA). Se encontró que los niveles de s-ICAM-1 en los pacientes infectados por el HIV-1 estaban significativamente aumentados (p<0.05) con respecto al grupo control de niños sanos. Además dichos valores fueron más elevados en pacientes con manifestaciones clínicas severas de infección, en comparación con los no sintomáticos o con manifestaciones clínicas leves. No hubo diferencia en los niveles de s-ICAM-1 entre los niños que serorrevirtieron y los controles sanos. Se halló una correlación positiva entre los niveles de s-ICAM-1 y las concentraciones séricas de IgA, Beta2m y ADA. Similarmente, hubo una correlación estadisticamente significativa entre los niveles de IgA, Beta2 y ADA. En conclusión, el incremento en los niveles de s-ICAM-1 en los pacientes pediátricos HIV-1 (+), seria otra de las múltiples alteraciones inmunes observadas durante la infección por el HIV-1, pudiendo estar involucrada en el desarrollo de la disfunción inmunológica durante la progresión de la enfermedad.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Infecções por HIV/imunologia , Molécula 1 de Adesão Intercelular/sangue , Adenosina Desaminase/sangue , Microglobulina beta-2/análise , Imunoglobulina A/sangue , Replicação Viral
11.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 52(2): 63-71, mar.-abr. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-195580

RESUMO

Estudamos a presenca da antibeta-2-microglogulina serica em 88 individuos com Lupus Eritematoso Sistemico, caracterizados em seus parametros demograficos, clinicos e laboratoriais. A tecnica empregada foi de enzima imunoensaio (ELISA). Os resultados espectofotometricos dos pacientes foram transformados em unidades de desvio padrao da media dos valores de 29 individuos controles. Estabeleceu-se o ponto de corte de 2,5 desvios-padrao para a determinacao do limite da normalidade e o ponto de corte de dez desvios-padrao foi arbitrado para a definicao de valores elevados. Varias associacoes estatisticamente significantes foram observadas entre os parametros clinicos e laboratoriais da doenca. O significado clinico dessas associacoes foi determinado pelo calculo do valor preditivo do teste. Foram considerados os valores maiores do que 75 por cento...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Microglobulina beta-2/análise , Lúpus Eritematoso Sistêmico/patologia , Vasculite/complicações , Autoanticorpos/imunologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Técnicas Imunoenzimáticas , Lúpus Eritematoso Sistêmico/imunologia , Valor Preditivo dos Testes , Sensibilidade e Especificidade
12.
J. bras. nefrol ; 16(3): 161-9, set. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162716

RESUMO

Os autores revisam o tema Monitorizaçao do Transplante Renal através de uma análise crítica de vários métodos laboratoriais de investigaçao da disfunçao do enxerto renal. Sao analisadas as vantagens e desvantagens, as indicaçoes e as limitaçoes do exame do sedimento urinário, o significado da eosinofilia, as dosagens plasmáticas e urinária da neopterina e da beta-2-microglobulina, o valor da pressao intra-renal, os métodos de diagnóstico por imagem, a biópsia renal convensional, a "minicore biopsy" e a punçao aspirativa por agulha fina.


Assuntos
Humanos , Transplante de Rim , Necrose Tubular Aguda/diagnóstico , Rim/patologia , Rejeição de Enxerto/diagnóstico , Microglobulina beta-2/análise , Biópsia , Ciclosporina/toxicidade , Eosinofilia/sangue , Eosinofilia/urina , Transplante de Rim , Transplante de Rim/patologia , Complicações Pós-Operatórias
13.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 40(3): 172-8, jul.-set. 1994. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-143890

RESUMO

Apesar da melhora na sobrevida do enxerto em pacientes transplantados renais, ocorrida nos últimos dez anos, a rejeiçäo continua sendo uma causa importante de perda de enxerto. Vários testes laboratoriais têm sido estudados na tentativa de se identificar um método näo invasivo que possibilite o diagnóstico precoce de rejeiçäo em pacientes transplantados renais. OBJETIVO. Avaliar a utilidade da monitorizaçäo da ß2 microglobulina sérica no período inicial pós-transplante. Métodos. foram estudados em 20 receptores de transplante renal (10 doadores vivos relacionados e 10 doadores cadáveres), o comportamento diário dos níveis séricos da ß2M e correlacionados com a sua evoluçäo clínica e laboratorial. RESULTADOS. Pacientes que apresentaram boa funçäo renal no pós-operatório imediato e näo mostraram rejeiçäo aguda, precocemente, evoluíram com queda dos níveis de ß2M que se estabilizaram em níveis de 3,7 mg/L no 4§ dia pós-transplante. A sensibilidade de ß2M para o diagnóstico de rejeiçäo aguda foi muito boa (87,5 por cento), mas sua especificidade foi baixa (46 por cento). Nos oito pacientes que näo apresentaram boa funçäo renal, inicialmente, a monitorizaçäo dos níveis de ß2M mostrou-se capaz de diferenciar pacientes com necrose tubular aguda (NTA) sem complicaçöes, de portadores de NTA evoluindo com rejeiçäo ou nefrotoxicidade por CSA. Conclusäo. A monitorizaçäo dos níveis séricos de ß2M näo acrescenta benefício nítido para o diagnóstico de rejeiçäo aguda em pacientes com boa funçäo renal inicial. Contudo, em pacientes evoluindo para NTA, esta monitorizaçäo mostrou-se útil para identificar episódios de rejeiçäo aguda e nefrotoxicidade por CSA


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Microglobulina beta-2/análise , Transplante de Rim , Necrose Tubular Aguda/diagnóstico , Monitorização Imunológica , Rejeição de Enxerto/diagnóstico , Seguimentos , Creatinina/sangue , Imunossupressores/uso terapêutico , Biomarcadores/sangue , Período Pós-Operatório , Rejeição de Enxerto/terapia
14.
Rev. Inst. Nac. Cancerol. (Méx.) ; 39(4): 1911-5, oct.-dic. 1993. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-135093

RESUMO

El objetivo del presente trabajo fue analizar niveles de beta-2 microglobulina (ß2MG) en pacientes mexicanos con SIDA y determinar si éstos tenían asocición con la gravedad del padecimiento. Utilizando radioinmunoanálisis, se midió la ß2MG durante la evaluación inicial de 29 pacientes con SIDA referidos al Instituto Nacional de Cancerología. Dieciocho pacientes tenían sarcoma de Kaposi, siete infección oportunista y cuatro linfoma no-Hodgkin de alto grado. De los 18 sujetos con carcoma de Kaposi, 10 tuvieron enfermedad agresiva que requirió de tratamiento. en todos estos caso el nivel de ß2MG fue de 3.5 a 8.0 mg/l (promedio de 4.54). Los otros ocho pacientes con sarcoma de Kaposi tenían enfermedad indolente, y sus niveles de ß2MG fueron menores a 3.5 mg/l (promedio de 1.97). La diferencia entre las medias fue estadísticamente significativa (p < 0.001). los pacientes con infecciones oportunistas presentaron niveles de 1.42 a 5 mg/l (promedio de 3.41). Los niveles no correlacionaron con las supervivencia, el tipo de infección o las cuentas de linfocitos CD4. En los cuatro pacientes con linfoma, los niveles de ß2MG variaron de 1.66 a 3.24 mg/l (promedio de 2.26) y no correlacionaron con la etapa clínica o la supervivencia. por otra parte, los niveles de ß2MG se encontraron elevados (> 4.9 mg/l) en los tres pacintes con síndrome de desgaste. Nuestros datos sugieren que los pacientes con sarcoma de Kaposi y niveles de ß2MG superiores a 3.5 mg/l tienen enfermedad agresiva que requiere de tratamiento. Asimismo, los niveles más altos de ß2MG se asociaron a síndrome de desgaste grave


Assuntos
Humanos , Microglobulina beta-2/imunologia , Infecções Oportunistas/imunologia , Sarcoma de Kaposi/imunologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/imunologia , Ativação Linfocitária/imunologia , Microglobulina beta-2/análise , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/fisiopatologia , Ativação Linfocitária/fisiologia
15.
Rev. invest. clín ; 44(2): 215-20, abr.-jun. 1992. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-118209

RESUMO

La beta 2 microglobulina es una proteína de bajo peso molecular relacionada con el sistema HL-A, que se encuentra virtualmente en todas las células nucleadas. En pacientes con mieloma múltiple (MM) se ha encontrado que niveles elevados de esta proteína se asocian con un pobre pronóstico tanto para obtener respuesta terapéutica como en la duración de la supervivencia. Con el fin de determinar la importancia de la misma, en 70 pacientes con MM sin tratamiento previo, se determinaron niveles séricos de beta 2 microglobulina y se efectuó un análisis multivariable con otros factores pronósticos. Se encontró que los factores asociados a un mal pronóstico en pacientes con MM fueron niveles elevados de beta 2 microglobulina y estadio, independientemente de otros factores analizados, ya que la supervivencia fue significativamente mejor: 80 porciento a 5 años del grupo de pacientes con estadio I y niveles normales de beta 2 microglobulina, cuando se compara con pacientes en estadio III y niveles elevados de beta 2 microglobulina (> 8.0 *g/mL) en las que todos los pacientes estaban muertos a los 27 meses del diagnóstico. Se puede considerar que los niveles séricos de beta 2 microglobulina son un indicador de mal pronóstico en pacientes con MM y que su determinación debe hacerse como parte fundamental del estudio inicial de estos pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Microglobulina beta-2/análise , Mieloma Múltiplo/sangue , México , Mieloma Múltiplo/mortalidade , Prognóstico , Análise de Sobrevida
16.
Rev. cuba. med ; 29(5): 663-72, sept.-oct. 1990. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-112041

RESUMO

Se revisó la literatura más reciente sobre la aplicación en la práctica clínica de la determinación de la Beta-2microglobulina en plasma y orina. Se destaca su utilidad en la evaluación de la función renal, en el diagnóstico de las nefropatías tubulares, como marcador tumoral y en el monitoreo de procesos terapéuticos potencialmente nefrotóxicos. De especial interés en su valor pronóstico del inicio de las manifestaciones clínicas y de las complicaciones en individuos seropositivos del virus HIV. Se recomienda la aplicación en gran escala de esta determinación analítica


Assuntos
Humanos , Microglobulina beta-2/análise , Microglobulina beta-2/urina
17.
J. bras. med ; 57(5/6): 46-8, 50, 52, passim, nov.-dez. 1989. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-90002

RESUMO

O propósito deste estudo foi avaliar a correlaçäo entre os níveis sangüíneos da fraçäo beta-2-microglobulina e os dos antígenos virais do vírus da imunodeficiência humana (HIV-1). Foram estudados 57 pacientes com o diagnóstico comprovado de infecçäo pelo vírus HIV-1, por meio de pesquisa de anticorpos circulantes pelo método de Western Blot, realizada no Laboratório de Virologia do Instituto Pasteur de Paris, chefiado pelo Prof. Luc Montagnier. Os resultados confirmaram que em torno de 80% dos casos em que existe uma elevaçäo dos níveis sangüineos da fraçäo beta-2-microglobulina, existe evidência de reduplicaçäo viral, constatada pela pesquisa de antígenos virais P-25


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Microglobulina beta-2/análise , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/imunologia , Microglobulina beta-2 , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/tratamento farmacológico , Zidovudina/uso terapêutico
20.
Bol. Soc. Bras. Hematol. Hemoter ; 8(137): 3-7, jan.-fev. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-32642

RESUMO

Estudou-se o comportamento da dosagem de Beta2 microglobulina e detecçäo de anticorpos anti HTLV-III em 41 casos de AIDS, 20 suspeitos (AIDS Relatec Complex-ARC), 53 homossexuais assintomáticos, 78 hemofílicos, 48 indivíduos da área de saúde que lidam diretamente com pacientes com AIDS e 1.438 doadores voluntários de sangue. Os resultados demonstraram a importância epidemiológica da AIDS em nosso meio, devido a alta prevalência de indivíduos com testes positivos pertencentes a grupos de risco; a necessidade de redefiniçäo dos casos suspeitos (ARC) baseada em dados clínicos e laboratoriais; a segurança da näo contaminaçäo do pessoal da área de saúde e a baixa prevalência em doadores de sangue. A análise entre os níveis de Beta2 microglobulina e a detecçäo do anti HTLV-III mostrou-se estatisticamente semelhante e, confirmada por teste mais específico - "Western Blot", denotou a possibilidade do uso indiscriminado desses testes para inquéritos epidemiológicos ou triagem de doadores de sangue


Assuntos
Humanos , Doadores de Sangue , Microglobulina beta-2/análise , Deltaretrovirus/imunologia , Mão de Obra em Saúde , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/imunologia , Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA