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1.
Rev Saude Publica ; 56: 23, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35476101

RESUMO

OBJECTIVE: To show the implementation process of IPT-G in primary care, including facilitating and obstructing factors, implementation strategies, and training and supervision of primary care professionals. METHODS: Quantitative (cross-sectional and longitudinal) analysis of pre and post-knowledge tests; qualitative analyses of the training courses; patient recruitment; conduction of IPT-G sessions; supervision of IPT-G therapists; application of a semi-structured questionnaire to assess, investigate, and develop strategies against the identified barriers. RESULTS: About 120 clinicians answered the pre-test; 84 completed the post-test. Pre- and post-test scores of IPT-G knowledge were significantly different. Twenty initially trained clinicians completed additional supervision in IPT-G. Qualitative analysis identified twelve barriers and six facilitators to IPT-G implementation in individual, organizational, and systemic contexts. CONCLUSIONS: Implementation of IPT-G in primary care is a complex process with several steps. In the first step, health professionals were successfully trained in IPT-G. However, subsequent steps were more complex. Therefore, careful planning of IPT-G implementation is essential to maximize the success of this innovation.


Assuntos
Psicoterapia Interpessoal , Brasil , Estudos Transversais , Humanos , Atenção Primária à Saúde , Inquéritos e Questionários
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 1-11, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1377228

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To show the implementation process of IPT-G in primary care, including facilitating and obstructing factors, implementation strategies, and training and supervision of primary care professionals. METHODS Quantitative (cross-sectional and longitudinal) analysis of pre and post-knowledge tests; qualitative analyses of the training courses; patient recruitment; conduction of IPT-G sessions; supervision of IPT-G therapists; application of a semi-structured questionnaire to assess, investigate, and develop strategies against the identified barriers. RESULTS About 120 clinicians answered the pre-test; 84 completed the post-test. Pre- and post-test scores of IPT-G knowledge were significantly different. Twenty initially trained clinicians completed additional supervision in IPT-G. Qualitative analysis identified twelve barriers and six facilitators to IPT-G implementation in individual, organizational, and systemic contexts. CONCLUSIONS Implementation of IPT-G in primary care is a complex process with several steps. In the first step, health professionals were successfully trained in IPT-G. However, subsequent steps were more complex. Therefore, careful planning of IPT-G implementation is essential to maximize the success of this innovation.


Assuntos
Humanos , Psicoterapia Interpessoal , Atenção Primária à Saúde , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
3.
Psicanálise ; 4(1): 167-180, 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35595

RESUMO

Este trabalho surgiu como uma tentativa de buscar, nas teorias clássica e contemporânea, elementos que viessem a ampliar a questão da identificação na transmissão entre gerações. Assim, desde Freud, Ferenczi e Klein, até Abraham e Torok, além de Kaës e Faimberg, permeados por poemas de Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade, encontramos um fio condutor para os caminhos da identificação. Parafraseando Freud, em sua conhecida afirmação sobre os sonhos, poderíamos dizer que a identificação é, em suas mais variadas formas, a 'via régia' (ou princeps) de transmissão de vida psíquica entre gerações. Daí partimos para o estudo das transmissões intersubjetivas e transpsíquicas (Kaës), relacionando com o comportamento do homem frente ao tabu. O desamparo original do bebê e o narcisismo dos pais nos encaminham para as relações com os conceitos de introjeção (Ferenczi) e incorporação, bem como as originais idéias de luto patológico e cripta dos percursores dos estudos sobre a transgeracionalidade (Abraham e Torok). O fundante kleiniano de identificação projetiva e, mais recentemente, em Faimberg, com seu conceito de identificação narcisista inconsciente alienante, trouxe-nos novos elementos para tentar entender como sucedem as misteriosas transmissões psíquicas entre gerações(AU)

4.
Psicoter. psicanal ; 4: 17-29, 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35804

RESUMO

O presente trabalho descreve as vicissitudes do conceito de identificação e transmissão entre gerações. Inicia-se com os estudos desenvolvidos por Freud sobre o comportamento humano frente ao tabu, em Totem e Tabu; continua-se com Ferenczi, que descreve a “confusão de línguas” entre a linguagem da criança e do adulto como fazendo parte do fenômeno de identificação; segue-se com Melanie Klein enfatizando a identificação projetiva até os conceitos dos autores contemporâneos. Entre estes, Kaës, dá especial ênfase para as questões da transmissão geracional, a intersubjetiva e a transpsíquica; Abraham e Torok nos reportam a Metapsicologia da Cripta e aos lutos patológicos e Faimberg discorre sobre Telescopagem, um tipo especial de identificação que se caracteriza por ser inconsciente e alienante. Pensamos que encontramos nos autores clássicos, os germes dos conceitos de identificação patológica e a transmissão da vida psíquica entre as gerações que os autores mais recentes, citados por nós, expõem de uma forma profunda, criativa e muito abrangente(AU)

6.
Rev. bras. psicanal ; 35(1): 129-141, 2001.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35850

RESUMO

Pretendemos expor algumas idéias a respeito das concepções em torno da transgeracionalidade, que se caracteriza por uma história da qual pelo menos uma parte desta não pertence à geração do paciente (Kaës). Utilizaremos a tragédia de Édipo nos tempos presente, passado e futuro. Neste trabalho, recorremos à descrição que Faimberg faz do fenômeno clínico que ela denominou ''telescopagem' das gerações' - um tipo especial de identificação insconsciente, alienante, que condensa três gerações e que se revela na transferência/contratransferência. É também nosso objetivo traçar alguns paralelos entre o desfecho neurótico freudiano da conflitiva edípica e o desfecho de cartas marcadas, narcisista desde a perspectiva transgeracional. Na ótica das relações entre as gerações, diríamos que uma característica das identificações insconscientes é que elas são inicialmente inaudíveis e, assim, permanecem por muito tempo no processo analítico. Da mesma forma, a culpa neurótica não aparece como um indicador, pois não caminhamos no terreno da repressão, já que o desconhecimento da responsabilidade do sujeito não é consecutivo a um ato repressivo; trata-se de um fardo ou 'mandato' do qual o filho não consegue se libertar por meio de mecanismos neuróticos. Enriquez destaca que este fenômeno clínico poderá se manifestar numa apresentação bizarra, ininteligível, um 'vazio' na memória e uma angústia indizível (AU)

7.
Rev. bras. psicanál ; 35(1): 129-141, 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349219

RESUMO

Pretendemos expor algumas idéias a respeito das concepções em torno da transgeracionalidade, que se caracteriza por uma história da qual pelo menos uma parte desta não pertence à geração do paciente (Kaes). Utilizaremos a tragédia de Édipo nos tempos presente, passado e futuro. Neste trabalho, recorreremos à descrição que Faimberg faz do fenômeno clínico que ela denominou "telescopagem das gerações" - um tipo especial de identificação inconsciente, alienante, que condensa três gerações e que se revela na transferência/contratransferência. É também nosso objetivo traçar alguns paralelos entre o desfecho neurótico freudiano da conflitiva edípica e o desfecho de cartas marcadas, nercisistas desde a perspectiva transgeracional. Na ótica das relações entre as gerações, diríamos que uma característica das identificações inconscientes é que elas são inicialmente inaudíveis e, assim, permanecem por muito tempo no processo analítico. Da mesma forma, a culpa neurótica não aparece como um indicador, pois não caminhamos no terreno da repressão, já que o desconhecimento da responsabilidade do sujeito não é consecutivo a um ato repressivo; trata-se de um fardo ou "mandato" do qual o filho não consegue se libertar por meio de mecanismos neuróticos. Enriquez destaca que este fenômeno clínico poderá se manifestar numa apresentação bizarra, ininteligível, um "vazio" na memória e uma angústia indizível


Assuntos
Mitologia , Complexo de Édipo , Inconsciente Psicológico
8.
Porto Alegre; s.n; 1996. 86 p. ilus.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-28250

RESUMO

Esta dissertação consiste em um estudo experimental cujo objetivo é ampliar o conhecimento sobre os déficits apresentados por autistas. Investiga-se um possível déficit na formação de uma teoria da mente em autistas e a questão da dicotomia cognitivo-afetiva, presente no enfoque de muitos autores. Desde sua descrição, feita por Kanner em 1943, correntes de diferentes áreas teóricas vêm procurando explicar o autismo. Na última década, estudos sobre a relação entre teoria da mente e autismo têm merecido destaque na literatura. A teoria da mente é um processo mental que implica a capacidade que criança desenvolve de atribuir estados mentais a si próprias e aos outros, isto é, suas crenças, intenções, emoções, pensamentos e conhecimentos. Esse processo seria deficitário em autistas e esse déficit poderia estar ocasionando prejuízos na possibilidade de interação social dos mesmos, entre outras conseqüências. No presente trabalho, foram investigados, além dos autistas, dois grupos controle compostos por crianças normais e deficientes mentais emparelhados por idade mental. Os resultados mostraram que a capacidade dos sujeitos de entenderem a causa de suas emoções básicas: felicidade e tristeza, estava deficitária nos autistas e tinha relação com o desenvolvimento da teoria da mente. Embora este estudo não tenha sido de análise da narrativa, observou-se que os autistas apresentaram dificuldades em verbalizar especificamente expressões de conotação afetiva. Apesar de terem sido encontrados indicadores de incapacidade de estabelecer uma teoria da mente, não se descartou a possibilidade da presença de um déficit afetivo vinculado a características de narrativa de linguagem observada nos autistas (AU)

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