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1.
Barbarói ; (31): 36-55, ago.-dez. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-568045

RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivo principal identificar a percepção que pais e mães, com diferentes modalidades de guarda (exclusiva e compartilhada), têm sobre o comportamento parental real e ideal. Participaram do estudo 22 homens e 15 mulheres que têm a guarda compartilhada e 26 homens e 34 mulheres cuja atribuição da guarda é exclusiva da mãe. A coleta de dados foi realizada mediante a aplicação de escalas de estilo materno e paterno em termos reais e ideais. Através da análise dos dados constatou-se que: a) não houve diferença significativa nos grupos de guarda nas dimensões do comportamento real; b) no grupo de guarda exclusiva pais e mães perceberam o cuidador ideal como necessitando realizar mais práticas sociais do que julgavam realizar; c) no grupo de guarda compartilhada existe diferença significativa na percepção de homens e mulheres sobre o comportamento real. Conclui-se que na guarda compartilhada em comparação com a guarda exclusiva não houve menos distanciamento do comportamento real e ideal.


This research had as the most important aim identify the perception of parents, with different care modalities (exclusive and shared), about the real or ideal parental behavior. In this study participated 22 men and 15 women with shared care and 26 men and 34 women whose care is exclusively with the mother. The data collect was accomplished through the application of scales of mother and father’s style in ideal and real term. Through the data collect we realized that: a) there weren’t any significant difference in care groups referring toreal behavior; b) in the exclusive care fathers and mothers had the perception that the ideal child carer as a person who needed more social practices than they thought before. c) there’s asignificant difference in the shared care group on the perception of men and women about the real behavior. We concluded that there weren’t less distance of the real and ideal behavior in the share care comparing to the exclusive care.


Assuntos
Divórcio , Comportamento
2.
Psicol. pesq ; 3(2): 52-65, jul.-dez. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-598161

RESUMO

O objetivo deste estudo foi investigar se o tipo de guarda influencia no relacionamento entre pais/mães e filhos após o divórcio. Os dados foram coletados através de um questionário contendo questões fechadas com 48 homens e 49 mulheres (todos divorciados, mas sem vinculação entre eles). Dos participantes, 22 homens e 15 mulheres obtêm a guarda compartilhada e em 26 homens e 34 mulheres a atribuição da guarda é exclusiva da mãe. Os resultados revelaram não haver diferenças significativas entre o grupo de guarda exclusiva e compartilhada, indicando que a guarda compartilhada parece nem sempre ser uma medida facilitadora para o desempenho parental. Conclui-se, que, tanto na guarda compartilhada quanto na exclusiva, se a separação for harmoniosa e houver cooperação entre os ex-cônjuges, será possível estabelecer o pleno exercício dos cuidados parentais.


The aim of this study was to investigate if the kind of the parental custody has influence on the relationship between parents and children after the divorce. The data was collected through a questionnaire with 48 men and 49 women (all of them divorced, but with no relation between anyone). From these participants, 22 men and 15 women have a shared custody and the exclusive custody with the mother is imputed to 34 women and 26 men. The results revealed that there’s no significant differences between the group of exclusive care and shared care indicating that the shared custody is not always a facilitating measure for the parental. We conclude that, even in the shared custody as in the exclusive custody, if the divorce is harmonious and if there is cooperation between the ex - couple, will be possible to establish a complete practice of parenting.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Custódia da Criança , Divórcio , Relações Familiares , Relações Pais-Filho
3.
Psicol. pesq ; 3(2): 52-65, jul.-dez. 2009. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-48189

RESUMO

O objetivo deste estudo foi investigar se o tipo de guarda influencia no relacionamento entre pais/mães e filhos após o divórcio. Os dados foram coletados através de um questionário contendo questões fechadas com 48 homens e 49 mulheres (todos divorciados, mas sem vinculação entre eles). Dos participantes, 22 homens e 15 mulheres obtêm a guarda compartilhada e em 26 homens e 34 mulheres a atribuição da guarda é exclusiva da mãe. Os resultados revelaram não haver diferenças significativas entre o grupo de guarda exclusiva e compartilhada, indicando que a guarda compartilhada parece nem sempre ser uma medida facilitadora para o desempenho parental. Conclui-se, que, tanto na guarda compartilhada quanto na exclusiva, se a separação for harmoniosa e houver cooperação entre os ex-cônjuges, será possível estabelecer o pleno exercício dos cuidados parentais.(AU)


The aim of this study was to investigate if the kind of the parental custody has influence on the relationship between parents and children after the divorce. The data was collected through a questionnaire with 48 men and 49 women (all of them divorced, but with no relation between anyone). From these participants, 22 men and 15 women have a shared custody and the exclusive custody with the mother is imputed to 34 women and 26 men. The results revealed that there’s no significant differences between the group of exclusive care and shared care indicating that the shared custody is not always a facilitating measure for the parental. We conclude that, even in the shared custody as in the exclusive custody, if the divorce is harmonious and if there is cooperation between the ex - couple, will be possible to establish a complete practice of parenting.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Divórcio , Custódia da Criança , Relações Familiares , Relações Pais-Filho
4.
Barbarói ; (31): 36-55, ago.-dez. 2009. ilus
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-46258

RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivo principal identificar a percepção que pais e mães, com diferentes modalidades de guarda (exclusiva e compartilhada), têm sobre o comportamento parental real e ideal. Participaram do estudo 22 homens e 15 mulheres que têm a guarda compartilhada e 26 homens e 34 mulheres cuja atribuição da guarda é exclusiva da mãe. A coleta de dados foi realizada mediante a aplicação de escalas de estilo materno e paterno em termos reais e ideais. Através da análise dos dados constatou-se que: a) não houve diferença significativa nos grupos de guarda nas dimensões do comportamento real; b) no grupo de guarda exclusiva pais e mães perceberam o cuidador ideal como necessitando realizar mais práticas sociais do que julgavam realizar; c) no grupo de guarda compartilhada existe diferença significativa na percepção de homens e mulheres sobre o comportamento real. Conclui-se que na guarda compartilhada em comparação com a guarda exclusiva não houve menos distanciamento do comportamento real e ideal.(AU)


This research had as the most important aim identify the perception of parents, with different care modalities (exclusive and shared), about the real or ideal parental behavior. In this study participated 22 men and 15 women with shared care and 26 men and 34 women whose care is exclusively with the mother. The data collect was accomplished through the application of scales of mother and father’s style in ideal and real term. Through the data collect we realized that: a) there weren’t any significant difference in care groups referring toreal behavior; b) in the exclusive care fathers and mothers had the perception that the ideal child carer as a person who needed more social practices than they thought before. c) there’s asignificant difference in the shared care group on the perception of men and women about the real behavior. We concluded that there weren’t less distance of the real and ideal behavior in the share care comparing to the exclusive care.(AU)


Assuntos
Divórcio , Comportamento
5.
Psicol. estud ; 9(2): 207-217, maio-ago. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-385293

RESUMO

Este estudo teve como objetivo identificar a relação de apego entre crianças institucionalizadas que vivem em situação de abrigo. Participaram do estudo quatorze crianças de ambos os sexos, com idades compreendidas entre 3 e 9 anos. Os dados foram coletados através da técnica de observação do sujeito focal. Os principais resultados foram: a) os irmãos mais velhos demonstraram-se responsivos às solicitações de afeto e cuidado em relação aos irmãos mais novos; foi registrada interação significativa entre as meninas mais velhas com os meninos mais novos; b) a brincadeira social mostrou ser uma situação favorável ao estabelecimento das interações afetivas; c) a imagem da família aparece representada pela figura materna. Conclui-se que, na falta de um adulto significativo, crianças em situação de abrigo acabam formando relações de apego umas com as outras e que a rede de apoio social representa um importante aspecto na resiliência destas crianças.


Assuntos
Criança Institucionalizada
6.
Psicol. estud ; 9(2): 207-217, mai.-ago. 2004. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27293

RESUMO

Este estudo teve como objetivo identificar a relação de apego entre crianças institucionalizadas que vivem em situação de abrigo. Participaram do estudo quatorze crianças de ambos os sexos, com idades compreendidas entre 3 e 9 anos. Os dados foram coletados através da técnica de observação do sujeito focal. Os principais resultados foram: a) os irmãos mais velhos demonstraram-se responsivos às solicitações de afeto e cuidado em relação aos irmãos mais novos; foi registrada interação significativa entre as meninas mais velhas com os meninos mais novos; b) a brincadeira social mostrou ser uma situação favorável ao estabelecimento das interações afetivas; c) a imagem da família aparece representada pela figura materna. Conclui-se que, na falta de um adulto significativo, crianças em situação de abrigo acabam formando relações de apego umas com as outras e que a rede de apoio social representa um importante aspecto na resiliência destas crianças(AU)


Assuntos
Criança Institucionalizada
7.
Florianópolis; s.n; 2003. 102 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-33233

RESUMO

O presente estudo se propôs a identificar a relação de apego entre crianças institucionalizadas que vivem em situação de abrigo. Participaram deste estudo quatorze crianças de ambos os sexos, com idade compreendida entre 3 e 9 anos, vítimas de abandono, violência doméstica e negligência parental, que vivem em abrigo. Os dados foram coletados através de observação direta, tendo como base um protocolo de observação e a técnica de registro utilizada foi amostragem de tempo com base em um sujeito focal. Os comportamentos foram registrados a cada 30 segundos, sendo realizadas 10 observações de 10 minutos para cada criança. A partir desses dados foram criadas as seguintes categorias de comportamento: contato físico, olhar, rir, aproximar, falar e estender os braços. Em um Diário de Campo foram registrados 49 episódios de interações sociais entre as crianças observadas no abrigo. Para a análise dos dados foram utilizados os seguintes procedimentos: a) análise das porcentagens de ocorrência de cada categoria de observação em relação ao total de intervalos considerados; b) análise qualitativa de episódios de interação; e c) análise de conteúdo. Os resultados principais nos permitiram identificar que: 1) os irmãos mais velhos demonstraram-se responsivos às solicitações de afeto e cuidado dos irmãos mais novos; foi também registrada interação significativa entre as meninas mais velhas com os meninos mais novos; 2) a brincadeira mostrou-se ser uma situação favorável ao estabelecimento das interações afetivas com contato físico como afagos e abraços; também permitiu que a criança reproduzisse e representasse cenas do cotidiano; 3) a imagem da família aparece representada pela figura materna, evidenciando o desejo da criança de voltar para sua família biológica ou ser inserida em uma família substituta. Conclui-se que os resultados da presente pesquisa nos permitem afirmar que na falta de um adulto significativo, crianças em situação de abrigo acabam formando relações de apego com outras crianças (AU)

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